Diário de bordo
Sem querer assustar, mas assustando:
Terça, cheguei em casa da corrida, coloquei as roupas na máquina e estendi-las depois de lavadas. Quarta, ao retornar do trabalho, elas ainda estavam lá, molhadas. As escadas do meu prédio vertiam água. Isso significa que a umidade do ar está alta aqui em Porto Alegre. Nenhuma novidade.
A única questão é com esse tempinho, a possibilidade de sofrimento para o povo que vai fazer a maratona aumentam. Hoje, sexta, meio-dia, está 28 graus. Essa é a hora que muita gente está terminando a prova ou recém completou. Se o tempo permanecer assim, e deve, adeus melhoras nas marcas pessoais.
Podem esquecer tempo, e o negócio é correr para completar com segurança. Uma pena, porque Porto Alegre fica aqui no cantinho do país e, muita gente que vem de fora, o faz somente para melhorar suas performances anteriores.
Meu amigo carioca e a esposa, que chegaram ontem por aqui, estavam preocupados com o frio. Aí na chegada, já se assustaram com o calor... Tem horas que Porto Alegre é 8 ou 80. Ou frio ou calor demais.
Pelo frio, acho que não dá mais para torcer. Então, o negócio é esperar que, pelo menos, dê uma amenizada no calor, senão... I'm sorry, runners.
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