terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Estava(m) reclamando que não escrevia mais nada por aqui. É absoluta falta de tempo. Em casa, cortei a internet faz tempo, porque acabava levando serviço para lá, além do tanto que já ficava aqui no acampamento (escritório). Se não bastasse isso, 2011 foi um ano para ser esquecido em quase tudo. E 2012 começou na mesma linha. Imagina tu teres duas funcionárias e uma delas fazer uma cirurgia e ficar 60 dias fora, sendo que ela era a responsável pelo departamento pessoal. Dá para contratar outra pessoa? Dá, mas quem trabalha por 60 dias? Já é difícil arranjar alguém com carteira assinada (estão sempre recebendo seguro-desemprego...), imagina para tapar furo. Fora a mão-de-obra que é selecionar, explicar, ensinar, verificar se está fazendo certo e tal. Portanto, estou chutando, cruzando e cabeceando, tudo ao mesmo tempo.
Bom, mas ninguém lê isso aqui para ouvir reclamação. Não tá fácil para ninguém. Mas está mais difícil para alguns.
Sábado é a TTT, prova de revezamento que sai de Torres, no extremo norte do litoral e vai até Imbé (era para ser até Tramandaí - que é do lado - e é o último T). Segundo o que fiquei sabendo no simpósio da prova, ontem, há uma possibilidade de se estender até Tramandaí ano que vem. Mas isso será fruto de discussão durante o decorrer de 2012.
Depois da experiência mal sucedida do ano passado, em que tentei carreira solo, entrei num desafio de dupla, com o Claiton. Não é choro de corredor, que não é do meu tipo, mas realmente não treinei o que gostaria. Só que quem está na chuva, é para se molhar. No caso, substitua a chuva pelo sol escaldante do verão.
Aqui em Porto Alegre, o calor está fora do normal. Quer dizer, até normal para o apelido de "Forno Alegre". Todo mundo preocupado com o castigo que será se continuar assim até o sábado. Eu, na verdade, acho que o melhor para a prova é o calor. Se chove, não há pessoas na beira da praia, o povo que acompanha sofre e isso tira o brilho da prova. Lógico que o calor afeta todo mundo, mas as pessoas têm que correr com a noção de que está quente e não como se o mundo fosse acabar em 2012.
Além do mais, a possibilidade de melhorar alguma colocação nas duplas passa pelo calor. Se faz tempo bom para correr, ninguém quebra, prevalece a lógica. A chance de quem não corre nada (nós) é quando o povo sai como estivesse 15 graus, mas está 35. A única chance de igualar os desiguais é quando eles erram. E ninguém erra quando o tempo ajuda.
Uma das mudanças na TTT desse ano é que haverá algumas tendas nos postos de troca, para proteger do calor. Muito provavelmente será um local super, hiper, mega disputado. Outra novidade é que quem jogar copo fora da área de 100m dos postos de troca será punido. Acho que isso devia valer em tudo quanto é prova, mas é algo de difícil controle. Mas, creio que nem é uma questão de controle, é de educação e consciência. Ninguém joga lixo no chão de casa, né?
Até sábado.
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