quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Ainda sobre Curitiba

Não escrevi no post anterior, mas o kit da prova de Curitiba foi pobre. Uma camiseta com tecido prá lá de ultrapassado, à moda das provas do Corpa, aqui em Porto Alegre, com design e recorte meio esquisitos, que não caíam bem no corpo. Não serviu para nada, embora alguns até a tenham usado para correr. Apesar de toda a evolução tecnológica, era bem pior do que de 5 anos atrás. Conversando com um pessoal envolvido na organização, disseram que teria sido pelo fato de a prova ser organizada pela Prefeitura, e que precisava cumprir certos ritos legais e tal, e então acabou atrasando tudo e tivemos por conta disso a camiseta no estilo "foi o que deu para fazer em função do tempo". De qualquer forma, nos outros anos a prova também era organizada pela Prefeitura...

Depois, na loja Procorrer, conseguimos um kit melhorzinho, que eles davam para quem apresentasse o número de peito, e que consistia em camisetas de provas passadas que eles organizaram, boné e mais alguma coisa. Só isso já superou o kit da prova.

Sempre nas maratonas, o pessoal dos Marathon Maniacs têm tentado se encontrar, o que está ficando cada vez mais difícil, à medida que o grupo cresceu, e que cada um tem uma programação diferente para aqueles dois ou três dias que antecedem o evento. Mas lá na feira, no sábado, encontrei o Miguel, mineiro de BH e do Baleias. E ele estava bem mais magro. "Cansei de ser gordo", disse ele. Na Maratona do Rio, em junho, nos encontramos e eu disse para ele que iria emagrecer, que foi o que constatou em Foz, em setembro. Ele disse: "Poxa, tu disseste que iria emagrecer e te encontrei lá em Foz mais magro." Então, ele colocou na cabeça que também podia. E está conseguindo. Que legal. Fiquei muito feliz por ele e por ter ajudado nisso de alguma forma. Tudo melhora quando estamos no peso ideal. Ah, e, finalmente, ele conseguiu me entregar a latinha da prova da Adidas de BH, para a qual me inscrevi, mas faltei na última hora. Não dá para esquecer da Pati, que, gentilmente, fez essa ponte, buscando o kit e entregando a ele.

Aconteceu uma coisa esquisita comigo durante a prova e que não houvera acontecido nunca antes em uma maratona. Diversas vezes, senti dores entre o abdômen e a costela direita, o que causava uma imensa dificuldade em respirar. No km 27, quase parei por conta disso, porque a dor era muito forte, insuportável. Sempre ouvi que isso se devia ao fato de estarmos respirando mal, mas, mais tarde, no hotel, conversando com outros corredores, alguns também relataram algo semelhante, essa dificuldade de respirar. E um deles teorizou de que isso acontecia por conta da umidade alta na prova. Será? Nunca tinha ouvido falar nada a respeito e já corri diversas provas com umidade alta, inclusive em Curitiba.

Curitiba impressionou pela limpeza. No Centro, pelo menos, área em que ficamos. Incrível, mas praticamente não havia sujeira nas ruas. Grande ponto para eles, e um exemplo a ser seguido pelas demais cidades. Na prova, sempre onde havia postos de água, havia garis recolhendo os copos que os corredores atiravam no chão. Curitiba deu show nesse aspecto. E isso é simples.

Por último, para os ciumentos do "Sala de Redação": consegui fazer um post inteiro sem citar a Bruna.

domingo, 22 de novembro de 2009

Maratona de Curitiba


Domingo (hoje), 6h da manhã, acordamos (eu e o Irio) para o café. Não sei quem foi que disse que o tempo estaria chuvoso como ontem, que estava perfeito... para uma maratona: nublado, 21 graus. Hoje, diferentemente, o sol se alinhava no horizonte, prenunciando um dia quente.

Tomamos nosso café e rumamos para o Centro Cívico, que era perto do hotel, uns 15 minutos a pé. Tudo pronto depois daquele ritual de passar vaselina nas áreas de atrito, se bezuntar de protetor solar e passar um óleo de arnica para o aquecimento dos músculos, entramos na área destinada aos maratonistas masculinos (as mulheres largaram às 7h30). Semana passada, a largada tinha a presença da Bruna ao lado. Hoje, ... o Irio. Meio desanimador. Levei uns 42km para superar mais esse obstáculo...hehe

Uns 10 minutos após, deu-se finalmente a largada, meio tumultuada nos primeiros 200m, até que podemos imprimir nosso ritmo. O Irio disse que largaria de forma conservadora, comigo, a 5:30/km mas, sem surpresa alguma, isso não se cumpriu. Nem por 500m.

Tinha acordado com a mesma dor nas costas que me fez caminhar em Foz, com dor na planta dos pés e não muito afim de fazer a prova. E não era nada de nervosismo, estava bem tranquilo, de sangue doce. Na verdade, gosto mesmo de fazer as maratonas de SP, RJ e POA. As outras, não curto muito. A dor na planta dos pés passou logo em seguida, mas, correndo, começou um desconforto no joelho direito, que anda me perseguindo, e que o ortopedista que consultei disse que também deve-se à falta de alongamento constante. Ele deu lá uma explicação da qual não me lembro mais...

Nos primeiros quilômetros, fizemos uma pequena volta que nos colocou na frente do Centro Cívico novamente no km 6. Estava achando meio quente já a essa altura do campeonato. Não que isso estivesse afetando alguma coisa no meu rendimento, só estava suando mais do que o normal.

Passei os 10km em 52:58, dois minutos a menos do que o previsto, mas estava tudo tranquilo àquela hora. Só que lá pelo km 10,5, tive que fazer um pit stop num posto Ipiranga, porque alguma coisa estava fermentando... Pior é que a "casinha" ainda estava ocupada... Comparando depois com o tempo oficial da chegada, vi que perdi 7 minutos e 10 segundos nessa brincadeira. Mas era preciso. (o meu Garmin para quando paro de correr, então meu tempo nele foi o efetivamente corrido).

Bem aliviado, voltei para a prova, a fim de correr atrás do prejuízo. Aí comecei a encontrar boa parte do pessoal que já tinha ultrapassado. Não foi exatamente animador, mas foi até foi engraçado, porque eu passava meio ligeirinho por aquele povo, que era mais da turma das 4h30, e ouvi alguns tecendo comentários sobre isso.

Por aí, o trajeto me parecia o mesmo da última vez em que corri (acho que 2004). Pouco antes do km 13, havia uma bandinha (hello, Porto Alegre!) tocando "A Banda"... (estava à toa na vida, meu amor me chamou para ver a banda passar, cantando coisas de amor...). Logo em seguida, passei pelo japa MM, o Hideaki, e por alguns dos participantes do Desafio das 6 maratonas (o povo que fez todas as maratonas oficiais do Brasil nesse ano). A vida seguia tranquila até aqui, e eu fazia 5:15/km. A essa altura, alguma coisa no trajeto mudou em relação ao meu último ano, porque minha lembrança é que pegávamos um grande retão num corredor de ônibus por volta do km 18. Mas, diferente disso, a gente subia, descia, dobrava à direita, subia novamente, descia, dobrava à esquerda, subia... O trajeto, que antes me parecia mais fácil depois da metade, piorou sensivelmente. E o sol... bem, o sol estava forte desde o km 15 ou 16.

No km 19, tínhamos isotônico, que a escoterinha disse com aquele sotaque que estava morrrrninho, e que veio muito a calhar. Passei os 21 km em 1:50:38, bem demais até. Nessa parte da prova e por um bom período, até o 30 e tantos, havia muita confusão no trânsito, muitos motoristas brigando com os agentes por conta das ruas bloqueadas, causando tumulto e até mesmo tentando invadir a área destinada aos corredores, o que foi um fato negativo na prova, porque repetiu-se inúmeras vezes e chamou muito a atenção. No mais, Curitiba tem um fator sensacional, que é participação e interação das pessoas aplaudindo, pegando mangueiras e atirando água nos corredores ou até mesmo fornecendo em copos, como lá por volta do km 37.

Eu vinha correndo bem até o km 31, quando senti a falta de treino nesse sobe-e-desce danado e dobra aqui-dobra ali. É difícil treinar em Porto Alegre para esse tipo de prova, porque praticamente não houve nenhum momento plano. Ou a gente estava subindo ou descendo durante os 42 km. Quando dobrei à direita e vi uma nova subida, quebrei de vez. Os 5:15/km se foram e já fiz o km seguinte a 5:58 e, depois, isso caiu um pouquinho mais até o 36, quando não aguentei mais aquela dor nas costas que me acompanhava desde início da prova e fui obrigado a caminhar, quase quando chegava no Gabbardo, que também caminhava. Aliás, éramos vários caminhando. O trajeto e o calor quebraram muita gente.

Caminhei ainda até o 39, quando um rapaz passou por mim e me instigou a voltar a correr. Se não fosse ele, certamente teria feito pior. Não vi o número, mas Guilherme (que fazia a 1ª maratona da vida) era o nome dele, o mesmo do meu filho mais velho. Aquele km fiz a incríveis 5:09, deixando-o até um pouco para trás. Aí voltei a caminhar, que era a ideia inicial, para poder ter um gás no último quilômetro. Então, ele chegou novamente em mim, enquanto um temporal se armava e fomos correndo juntos até a linha de chegada, já debaixo de muita, mas muita chuva mesmo. Fechei o km 42 em 5:17 e a prova (o Garmin marcou 42,51km) em 3:58:26 efetivamente corridos, mas o tempo oficial (que recebi em seguida por mensagem no celular!), e que é o que realmente vale, foi de 4:05:39. O Irio havia chegado um pouco antes em 3h57.

Medalha no peito, isotônico e água na mão, tudo que eu queria uma massagem nas costas, embora as pernas também estivessem bem doloridas. E foi fácil de conseguir. E ajudou bastante. Ainda ficamos um tempo por lá, porque o pessoal do Desafio das 6 maratonas (do qual o Irio participava), entregou troféus a todos (32) que completaram. Foi um grande momento para todos eles.

Bem, banho tomado, refeição feita, post publicado, vou descansar (leia-se: dormir), que eu preciso. E acho que mereço.



As parciais por km:
km 1 - 5:31 km 11 - 5:18 km 21 - 5:13 km 31 - 5:23 km 41 - 6:05
km 2 - 5:12 km 12 - 5:15 km 22 - 5:12 km 32 - 5:58 km 42 - 5:17
km 3 - 5:20 km 13 - 5:10 km 23 - 5:12 km 33 - 5:54
km 4 - 5:12 km 14 - 5:18 km 24 - 5:15 km 34 - 6:22
km 5 - 5:20 km 15 - 5:18 km 25 - 5:24 km 35 - 6:29
km 6 - 5:12 km 16 - 5:15 km 26 - 5:16 km 36 - 6:34
km 7 - 5:16 km 17 - 5:05 km 27 - 5:20 km 37 - 7:53
km 8 - 5:14 km 18- 5:14 km 28 - 5:15 km 38 - 8:14
km 9 - 5:17 km 19 - 5:16 km 29 - 5:05 km 39 - 8:33
km 10- 5:19 km 20- 5:12 km 30 - 5:10 km 40 - 5:09

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Está chegando a hora


Domingo, 8h.
A expectativa é boa. Para quem já fez 4 vezes, não há mais mistério. E, depois de Foz, qualquer coisa é "fácil."Se completar (hehe), será minha 37ª maratona. Só 2 não foram terminadas, sendo uma delas justamente em Curitiba, em 2000, na vez em que estava melhor preparado. E justamente por isso. Um dia, explico melhor.

O tempo, ao que parece, vai estar feio, ou seja, bom para corrida. Eu até estava preparado psicologicamente para muito calor, mas, se vier uma chuvinha, é bem melhor. Chuvinha, claro. Não os quase-tornados que estão aparecendo aqui no RS e região sul.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Maratona de Revezamento Paquetá


E, finalmente, chegou o tão esperado dia da prova da Paquetá, anteontem.

E, por muito pouco, não perdi a festa. Acordei meio assustado e pensei comigo mesmo: “Está muito claro.” Corri para ver as horas no celular e: 7h! Com essa brincadeira nada engraçada e atual de nos fazerem pegar o chip no próprio dia da prova, o risco de um contratempo aumentou. Saí alucinado, cometendo quase todas as infrações possíveis de trânsito, mas cheguei ainda com folga para pegar o chip, que, na verdade, já havia sido pego meu treinador, o Daniel.





Tudo pronto, saímos eu, o Duda e a Bruna. E as inimigas dela nas duplas femininas meio que por perto. Mas, logo no km 3, uma delas já ficou para trás. Infelizmente, a numeração não permitia saber se a pessoa estava na dupla feminina ou na mista, de modo que chegamos a nos preocupar com algumas que não eram rivais. Mas seguimos em frente. Íamos a pouco menos de 5min/km, uma boa média, que só conseguiu ser mantida até os 10km.

E, aqui, a grande falha da prova, grosseira, aliás: eram 20km e não 21. Como foram duas voltas no mesmo trajeto, qualquer erro acaba sendo em dobro. Mas, fazer o quê? Menos 1km para correr. Para quem está cansado, até é uma boa...

Passamos os 10 em 49:30. A Bruna me xingando porque achava que a metade era 10,5 e então teríamos que passar em 52, mas, até ali, estava tudo dentro do planejado. Depois é que começamos a entrar na “margem de erro...” hehe



Então, houve uma pequena queda para 5:15 por km, e depois um pouquinho mais... lá pelo 16, 17, estávamos na casa dos 5:30 e, quando ela me perguntava, eu sempre aumentava um pouco para não deixá-la se atirar nas cordas, achando que estava bom... Acho que mais ou menos no 17, a Adri chegou em nós, e o Duda nos largou para ir com ela e chegar na minha frente para poder passar o dia de ontem me infernizando por email por conta disso... Na meia do Rio, em setembro, tinha chegado na frente dele e agora quis dar o troco. Vigarista, trapaceiro...hehe

Pegamos a Loureiro da Silva, eu olhando para trás à procura da moça da União 100% para ver se estava se aproximando e a Bruna só dizia “azar”. Faltando pouco para chegar, ela até ficou mais próxima, mas conseguimos abrir o suficiente para fechar o último km super bem em 5:15 e entregar o chip/pulseira para a Bina (e para o Mário - meu parceiro) com 1h43 e alguma coisinha.

E lá foi ela para a segunda parte da prova, com sol forte abrindo e, ainda por cima, tempo abafado. Nos primeiros 10, a Bina fez o que imaginei, mas deu um grande susto quando parou onde estávamos, defronte à nossa barraca, porque pareceu que desistiria. Ficou mais de 1 minuto ali, mas abasteceu, tomou gel e se foi. Sofrendo com o sol. E a Bruna pegou a bike e foi atrás dela acompanhar.


Depois, ela retornaria e passaria novamente na frente da barraca, que foi quando saí para acompanhá-la. Faltavam 5km. A média, a essa altura, era de 5:40 por km. Nada mal para quem passou a semana com dor de garganta e o mês todo de setembro sem correr. Mas ela tinha dor no joelho, que a acompanhou até o fim.

Quando entramos na Loureiro da Silva, cruzávamos com o pessoal que vinha logo atrás, e uma moça começou a me deixar preocupado, porque vinha bem, sem demonstrar o cansaço da Bina. Isso até foi bom, porque acendeu o sinal de alerta. Mas a moça não chegou em nós, embora tenhamos cruzado novamente com ela em outro ponto de retorno, faltando pouco mais de 500m e a cara dela parecia ser de inimiga de categoria. Mas não era.

No final da contas, se estava difícil para a Bina, para as concorrentes foi mais ainda, porque também cansaram e a diferença aumentou. Fechou a prova em 1h52, com tempo total delas de 3:36:28. De modo que eram pura felicidade quando souberam que tinha ficado em 3º lugar nas duplas femininas. Com direito a dindim!



Na chegada, havia um bom reabastecimento, com sanduíche, suco e até picolé, que, depois da carinha de felicidade das duas, foi o melhor da festa. E, para mim, a prova acabou sendo um ótimo treino para domingo, na maratona de Curitiba. Que seja o que as pernas deixarem!



Demais resultados da prova aqui.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Prova da Paquetá chegando...


Depois de um feriado de calor absurdo, semana passada foi de tempo instável aqui no extremo sul do país. Terça, nem corri, porque não tive paciência para aquele dia feio, com chuviscos. Ainda para completar, foi estressa total no serviço e tudo que queria era um sol escaldante para poder sofrer bastante. Mas ele não apareceu. Cansei de correr com frio no inverno, então agora é aproveitar quando está quente e bonito para correr na rua. A gente por aqui tem só uns 4 meses de tempo bom, então o negócio é se esbaldar-se.

Quinta, o dia foi maluco. Só não nevou. Começou nublado, abriu sol, choveu forte e, no final da tarde, bastante abafada, começou a limpar, apesar de ter sentido umas gotas antes de iniciar a corrida. O treino era só de 45 minutos, que eu até queria aumentar para 1h, mas devagar, o que acabou não acontecendo. Somente o primeiro quilômetro foi lento. Depois, eu e a Brun(inh)a começamos a apertar o passo por conta da garoa (rs) que talvez viesse. Bem, não foi por isso que apertamos. Na verdade, nem sei bem porquê.

No fim-de-semana, corri sábado e domingo. Sábado, metade do treino foi debaixo de chuva. Em algumas horas, muita chuva mesmo. Mas foi bom, apesar de sofrido. Fiz 16km. No domingo, mais 12.

Ontem, terça, houve treino de pista. 3 tiros de 2km, mais alguma coisinha além disso. O último fiz em 8:03. Bom para quem não treinava na pista fazia um tempão. Na quinta, o treininho vai ser leve, depois tem show da Mart'nália... e domingo, o grande dia da prova da Paquetá. Vou correr primeiro meus 21km e o Mário, meu colega de equipe, fechará o revezamento. A ideia, na verdade, é acompanhar a Bruna para ver se ela consegue algo em torno de 1h45, e depois a Bina fecha a dupla delas, com boa chance de pódio.

Nós - eu e o Mário, talvez até tivéssemos alguma chance, se não houvesse a minha parada de 15 dias por conta da lesão, porque a prova da Paquetá é uma certa incógnita nas categorias. Em 2007, fiz 1h34 e a Ana, minha parceira (na foto comigo), 1h35. Ficamos em 12º lugar.. Em 2008, teríamos sido terceiros...

Bem, como a gente diz, o que está treinado, está, não há mais o que fazer, a não ser aguardar o domingo para ver o que acontece. Verdade que a previsão é que o sol volte radiante, o que trará algum sofrimento, mas a expectativa é boa. Tenho certeza que no final tudo vai dar certo.

  ©Template by Dicas Blogger.

TOPO